“Ao utilizar as TIC em atividades curriculares, vislumbramos as possibilidades de abertura de espaços, tempos e conhecimentos tradicionalmente trabalhados na escola; de estabelecer conexões entre a escola, o cotidiano da vida dos alunos e os acontecimentos do mundo; de integrar o local com o global; de abrir as fronteiras para o diálogo e o trabalho integrado entre as disciplinas escolares.” (p.11)
“As orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e os Temas Transversais mostram que a escola tem a tarefa de preparar o aluno para a vida e, para isto, ela precisa ser dotada de competência técnica, ética e social para formar o aluno cidadão crítico e com condições de interagir no meio em que vive. Por isso, o currículo precisa ter relação entre os compromissos pedagógicos e sociais, favorecendo a formação integral do ser humano.” (p.12)
Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.
*** Leia a entrevista na íntegra > (sugestão de leitura)
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/entrevista-pesquisadora-puc-sp-tecnologia-sala-aula-568012.shtml
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Assista ao vídeo da Professora Beth Almeida falando um pouco sobre TICs e Currículo >
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